Noite Sombria
Caminhei sozinho pelas ruas escuras
E silenciosas da cidade, me peguei
Pensando em você e na vida, pois
Eu havia saído para refletir sobre
A vida, me vi passando por ruas escuras
E tenebrosas, pois, eu não fazia ideia
De onde eu estava. Eu vagava pelas Calçadas frias e mal iluminadas, para
Poder espantar meus problemas e
Meus próprios demônios interiores,
Pois me encontrava meio triste...
E bastante desmotivado, pois,
Muitas coisas haviam acontecido
Durante minha longa vida, minha
Longa e derradeira vida mundana
Muitas coisas haviam acontecido
Durante minha longa vida, minha
Longa e derradeira vida mundana
Uma vida que por muito tempo
Fui feliz, mesmo estando
Na escuridão profunda,
Ou até mesmo me sentindo
no abismo mais profundo,
E porque não dizer literalmente no
Oceano mais profundo onde se possa
Imaginar, caminhava sem rumo e sem saber
Qual seria meu destino final.
Sina, viver escondido por ser um monstro, um monstro
Que muito temem só por pronunciar o nome de
Minha espécie, porém mesmo estando escondido na floresta
Mais densa e fria e vivendo nas partes mais profundas
tentando viver como civil.
E sempre tendo que me mudar
Para disfarçar minha idade, vivo uma vida pacata e
Sem sentindo, e todas as noites caminho por essas
Ruas escuras, perambulando pelos subúrbios para
Tentar espantar meus problemas e um dia..... Quem
Sabe eu ache alguém para amar!
Para disfarçar minha idade, vivo uma vida pacata e
Sem sentindo, e todas as noites caminho por essas
Ruas escuras, perambulando pelos subúrbios para
Tentar espantar meus problemas e um dia..... Quem
Sabe eu ache alguém para amar!
(Fernando Á. da Silva)
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